Embora AGUSA possa se enquadrar num estilo Heavy-Prog psicodélico, a música apresentada nesse álbum é completamente diferente executando muito Folk sinfônico feita de uma maneira retrô que só esses suecos fazem tão bem. As lindas melodias, o violão, o órgão e a flauta nos levam de volta no tempo, mas isso não soa velho. Há algumas mudanças na formação, já que o tecladista e o baixista saíram. Ambos também estavam no ORESUND SPACE COLLECTIVE junto com o baterista que ficou. O guitarrista também está no HOOFFOOT.
São apenas duas faixas paralelas, assim como fizeram anteriormente em "Katarsis" e "Tva". O destaque maior é o órgão tipo Canterbury na faixa de abertura, e que soa extremamente bom. O solo de guitarra mais adiante, aos 16 minutos e meio, soa meio Blues e há muito estilo CAMEL aos 22 minutos. Muita música relaxada nessa abertura, incluindo violão, órgão e flauta geralmente liderando o caminho. A faixa dois é onde obtemos alguma profundidade na forma de clavinete após 10 minutos e meio, seguido por um solo de guitarra que grita repetidamente. Alguma percussão nativa após 18 minutos junto com a flauta.
Não é difícil se imaginar em uma floresta verdejante, perto de um riacho cristalino com pássaros voando entre as árvores. Uma música definitivamente "transportativa". Vários Proggers consideram este álbum "viciante" e depois de ouvi-lo uma vez, certamente tem potencial para ser revisitado com frequência.
highlights ◇
Tracks:
01. Sagobrus (25:01)
02. Uppenbarelser (21:13)
Time: 46:14
Musicians:
- Mikael Ödesjö / guitar
- Roman Andrén / keyboards
- Jenny Puertas / flute
- Simon Ström / bass
- Tim Wallander / drums
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