O segundo trabalho do ARS NOVA ainda é hesitante. O álbum realmente começa com uma pomposa, mas boa (afinal, o modelo deles é ELP) "Danse Macabre". Uma bateria muito boa é um dos seus grandes atrativos. Seu caráter bombástico sendo outro. A sensação global enquanto você ouve este álbum é obviamente a de "déjà vu". Se você é um amante de teclados e se encontra nos primeiros ELP, existem alguns números como "Sahara 2301" que certamente irão agradá-lo. Não é muito original, mas você ficará intoxicado com esses sons de teclados agradáveis e selvagens. O épico do álbum é o número de encerramento. "Nova" mistura algumas influências árabes e ELP com brio. Esta faixa é com certeza um destaque aqui. Mais uma vez, a bateria é muito poderosa e algumas partes são realmente melódicas, bem polidas e apresentam uma excelente musicalidade. Alguns momentos são ainda mais orientadas para Banks do que para Emerson. Ainda assim, "Transi" ainda mostra pouco para realmente ser um destaque, sendo indicado para fãs de ELP e Tony Banks.
Tracks:
1. Phantom (1:30)
2. Chase (2:48)
3. Transi (9:36)
4. Dance Macabre (8:39)
5. Sahara 2301 (6:34)
6. Nova (12:48)
Time: 41:55
Bonus track on 2006 & 2018 reissues:
7. Jihad (live) (5:47)
Musicians:
- Keiko Kumagai / Hammond, synths ( Prophet 600, Poly 6, M1, Matrix-1000, U-220, S-550, K1000, Solina), composer
- Kyoko Kanazawa / bass
- Akiko Takahashi / drums, violin
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