O MUSEO RONSEBACH foi formado por volta de 1971 batizado como INAUGURAZIONE DEL MUSEO ROSENBACH (A inauguração do Museu Rosenbach) quando duas bandas, LA QUINTA STRADA e IL SISTEMA, uniram forças. Essas duas bandas tocavam principalmente músicas de outros artistas populares como Jimi Hendrix e grupos de Rock como THE KINKS, THE ANIMALS e STEPPENWOLF e de estrelas do Rhythm and Blues como Otis Redding e Wilson Pickett.
O nome da banda pode ter sido inspirado por PREMIATA FORNERIA MARCONI e BANCO DEL MUTUO SOCCORSO. Se essas puderam ser batizadas em homenagem a uma padaria e um banco, os membros do MUSEO... consideravam razoável criar um "Museu" dedicado ao editor alemão Otto Rosenbach. Outras possíveis inspirações para o nome podem ter vindo das coleções ecléticas do Rosenbach Museum & Library, na Filadélfia, Pensilvânia, ou simplesmente do nome poético "Rosenbach", que significa "riacho de rosas" em alemão.
Influenciado por PINK FLOYD e BANCO DEL MUTUO SOCCORSO (entre outros), lançaram seu primeiro e mais conhecido álbum, "Zarathustra", em abril de 1973. O disco mostrava a influência da música clássica e das passagens pesadas do teclado (sintetizador, mellotron e Órgão de Hammond) típico de outros grupos de Rock Progressivo Italiano da época e de Rock Progressivo em geral. A voz distintiva e vocalista do vocalista Stefano Galifi e os teclados de Pit Corradi, acrescentaram originalidade ao som da banda. O MUSEO provocou polêmica por suas supostas inclinações de direita decorrentes da imagem de Mussolini encontrada na capa do álbum e nas letras inspiradas em Nietzsche.
O nome da banda pode ter sido inspirado por PREMIATA FORNERIA MARCONI e BANCO DEL MUTUO SOCCORSO. Se essas puderam ser batizadas em homenagem a uma padaria e um banco, os membros do MUSEO... consideravam razoável criar um "Museu" dedicado ao editor alemão Otto Rosenbach. Outras possíveis inspirações para o nome podem ter vindo das coleções ecléticas do Rosenbach Museum & Library, na Filadélfia, Pensilvânia, ou simplesmente do nome poético "Rosenbach", que significa "riacho de rosas" em alemão.
Influenciado por PINK FLOYD e BANCO DEL MUTUO SOCCORSO (entre outros), lançaram seu primeiro e mais conhecido álbum, "Zarathustra", em abril de 1973. O disco mostrava a influência da música clássica e das passagens pesadas do teclado (sintetizador, mellotron e Órgão de Hammond) típico de outros grupos de Rock Progressivo Italiano da época e de Rock Progressivo em geral. A voz distintiva e vocalista do vocalista Stefano Galifi e os teclados de Pit Corradi, acrescentaram originalidade ao som da banda. O MUSEO provocou polêmica por suas supostas inclinações de direita decorrentes da imagem de Mussolini encontrada na capa do álbum e nas letras inspiradas em Nietzsche.
Esse
é mais um caso uma excelente banda Progressiva italiana que lançou
apenas um disco (nos anos 70) e com o tempo ganhou status de clássico. Mais do que
isso, a qualidade do Prog sinfônico contido nesse disco o leva à
condição de um dos discos mais representativos do Rock Progressivo Italiano em seus primórdios. Dotado
de uma suíte de aproximadamente 20 minutos de duração, tratando-se da
faixa-título e mais longas 03 faixas, este disco contém vários temas que
espelham o que de melhor há no Rock Progressivo. Além de levar-nos a um
estado de êxtase pelo seu lado sinfônico, os arranjos são complexos
porém com passagens de belas harmonias melódicas. A introdução da
primeira parte da faixa "Zarathustra" é algo bastante interessante. Uma
poderosa melodia feita em bela voz e depois executada instrumentalmente
consegue mexer com quem ouve. Os movimentos que seqüenciam a esta tambem
são muito bem estruturados. O fragmento denominado "Superuomo" é muito
emocionante. Daí pra frente ouvem-se arranjos complexos de primeira
estirpe até culminar no tema principal, o inicial, que irá fechar a
canção em ad infinitum. Fantástica!!!
As
demais faixas também possuem melodias ricas em arranjos e criatividade. Os
climas nostálgicos também nos surpreendem de minuto a minuto. Outro ponto interessante a ser
salientado é o tema do álbum, pois é tambem conceitual. Retrata
exatamente os artistas italianos da época, filhos de integrantes
fascistas da 2ª Guerra, que desejavam através da arte (música no caso),
exorcizar este câncer que estava instalado em sua cultura. A temática,
portanto, é nacionalista, tornado a obra ainda mais curiosa.
IMPRESCINDÍVEL!
INDISPENSÁVEL!
SUPER ULTRA RECOMENDADO!!!
highlights ◇
Tracks:
1. Zarathustra
a. L'Ultimo Uomo (3:57)
b. Il Re Di Ieri (3:12)
c. Al Di La Del Bene E Del Male (4:09)
d. Superuomo (1:22)
e. Il Tempio Delle Clessidre (8:02)
2. Degli Uomini (4:01)
3. Della Natura (8:24)
4. Dell'Eterno Ritorno (6:15)
Time: 39:22
1. Zarathustra
a. L'Ultimo Uomo (3:57)
b. Il Re Di Ieri (3:12)
c. Al Di La Del Bene E Del Male (4:09)
d. Superuomo (1:22)
e. Il Tempio Delle Clessidre (8:02)
2. Degli Uomini (4:01)
3. Della Natura (8:24)
4. Dell'Eterno Ritorno (6:15)
Time: 39:22
Musicians:
- Stefano "Lupo" Galifi / vocals
- Enzo Merogno / guitar, vocals
- Pit Corradi / Mellotron, Hammond organ, vibraphone, Farfisa el. piano
- Alberto Moreno / bass, piano
- Giancarlo Golzi / drums, timpani, bells, vocals
CRONOLOGIA
》Live '72 (1992)
Discografia:
1973 • Zarathustra
1992 • Live '72
1992 • Rare and Unreleased (recorded 1972)
1992 • Rarities
2000 • Exit
2012 • Zarathustra - Live in Studio
2013 • Official Bootleg Limited Edition Live Recorded At Club Citta' on Apr. 26, 2013
2013 • Barbarica
2014 • Live in Tokyo
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